2022-07-08 14:13:34
Em um período de 24 horas, três pessoas foram à Delegacia de Polícia Civil de Iguatemi para registrar um caso de estelionato, um de ameaça/violência doméstica e outro de furto.
Estelionato
No primeiro caso, registrado na manhã de quinta-feira (07), uma mulher de 59 anos relatou ter recebido uma mensagem pelo WhatsApp de alguém que se passava pelo seu filho. Esta pessoa conseguiu enganar a vítima, mesmo tendo um número de celular diferente.
Na mensagem recebida, o contato afirmou que precisava de dinheiro para pagar dívidas. Preocupada com a situação da pessoa que ela pensava ser seu filho, a vítima realizou 10 pagamentos via PIX, totalizando aproximadamente R$ 13 mil, em contas de supostos credores.
A mulher descobriu que poderia ter sido vítima de estelionato ao se dirigir ao banco para tentar resolver um dos depósitos realizados via DOC, pois o atendente a alertou sobre a possibilidade de golpe.
A mulher entrou em contato com o filho, que afirmou não ter pedido dinheiro algum para ela.
O boletim de ocorrência foi confeccionado pois, de acordo com a vítima, o banco pediu o documento para tentar resolver a situação. Por este motivo, no momento do registro a vítima não desejou representar em face desta ocorrência.
Ameaça/violência doméstica
Na tarde de quinta-feira (07) um caso de ameaça/violência doméstica foi registrado na Delegacia. Desta vez o problema envolveu ex-marido e ex-mulher, de 38 e 37 anos, respectivamente.
Ela afirmou aos policiais que o homem faz ameaças, por meio de recados, afirmando aos filhos e a parentes que vai matá-la. O motivo seria que ele não aceita o fim do relacionamento entre ambos.
Segundo a vítima, as ameaças tornaram-se mais frequentes a partir de 2021, quando o ex-marido foi preso por ter batido nela. Agora, em 2022, ele foi preso por bater em sua filha de 22 anos.
A vítima mora com os filhos e teme que seu ex-marido vá à residência e faça algum mal contra eles.
Furto
Já na manhã desta sexta-feira (08) um homem de 82 anos relatou na Delegacia que, durante a madrugada, percebeu que a porta dos fundos de sua casa havia sido arrombada, na Vila Operária.
Ele constatou que faltavam pertences como mortadela, carne de boi, carne de porco, queijo, caixa de cervejas, garrafa de café, panela de pressão e um edredom. No lado de fora da casa estava um rádio da vítima.
Uma câmera de segurança registrou uma mulher que, segundo a vítima, estaria entrando na casa e cometendo furtos pela terceira vez.
