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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Jesus quer que sejamos ricos? – Por Eloir Vieira

2020-03-20 13:13:25

Por mais riquezas que alguém possua, não pode prolongar seus dias na terra, nem curar determinadas doenças, nem se proteger de uma fatalidade, um acidente, um atentado, um desastre da natureza ou outras situações. A vida não consiste na abundancia do que possui. O dinheiro não mantem a alma no corpo; e o corpo sem alma está morto: “Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Mc 8.36).

 

O dinheiro proporciona muitas coisas naturais: conforto, mordomias, prazeres carnais, mas por pouco tempo; e ninguém sabe até quando! Além disso, não garante uma eternidade de paz e sossego para a alma após a sua morte física: “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que te tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus” (Lc 12.20,21). 

 

Jesus quer que sejamos ricos por toda a eternidade e não apenas nesta vida passageira: “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mt 6.19-21).

 

Jesus não é contra os ricos, nem quer que sejamos pobres! O problema não é ser rico; o problema é o amor ao dinheiro e a rejeição a Deus: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mt 6.24). Deus é mais importante!

 

Da mesma maneira que a pessoa vem ao mundo, ela sai do mundo! Sem nada:“Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruina. Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1Tm 6.7-10).

 

Um discípulo de Cristo não deve possuir bens materiais além do que precisa para seu sustento: “Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento” (Mt 10.9,10). Deus não deixa desamparado o justo, nem sua descendência mendigar o pão (Sl 37.25). Um discípulo de Cristo não pede dinheiro!

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