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domingo, 24 de novembro de 2024

Parceria de gigante vai investir em fertilizante sustentável

A nova empresa está empenhada em apresentar uma alternativa inovadora e responsável

Empresas líderes do agronegócio brasileiro, incluindo Amaggi, Coopercitrus, Souza e Lucas Participações, Viola Participações e Tecnobeef, formaram uma parceria para criar uma empresa de fertilizantes sustentáveis. A iniciativa surge em resposta ao potencial do agronegócio no Brasil, à dependência de fertilizantes químicos importados e à necessidade de aumentar a produtividade agrícola para atender à crescente população mundial.

A nova empresa está empenhada em apresentar uma alternativa inovadora e responsável por meio de fertilizantes organominerais, com o objetivo claro de impulsionar a agricultura sustentável, promover práticas responsáveis e estabelecer parcerias duradouras para o benefício tanto do meio ambiente quanto das comunidades locais. Essa abordagem reflete a busca incessante da empresa por aliar sustentabilidade e tecnologia, visando criar soluções inovadoras que deixem um legado harmonioso para as futuras gerações.

Com um foco preciso em eficiência e produtividade para atender às necessidades dos agricultores, a empresa planeja realizar investimentos substanciais em pesquisa para avançar ainda mais na promoção da saúde do solo. Essa iniciativa não apenas responde às demandas do presente, mas também se orienta para um futuro mais sustentável e próspero, onde a interseção entre tecnologia e responsabilidade ambiental desempenha um papel fundamental na evolução do setor agrícola.

A empresa concentra-se em culturas-chave como soja, milho, cana-de-açúcar, citros e café, com planos ambiciosos de diversificação para outras culturas. A localização da primeira unidade em Altair (SP) é estrategicamente escolhida para impactar positivamente a economia local, promovendo a criação de empregos e contribuindo para o aumento da renda da comunidade. O projeto, que almeja a produção de 200 mil toneladas de fertilizantes sustentáveis no primeiro ano, encontra-se atualmente em fase de espera pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

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