“Qualquer que permanece nele não vive pecando; qualquer que vive pecando não o viu nem o conheceu” (1ªJo 3.6).
A salvação é um dom de Deus, mediante a fé: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9). “E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança” (2ªTs 2.16).
Quando cremos e entregamos a nossa vida a Cristo, confessando Jesus como nosso único Salvador e Senhor, recebemos o espírito de Deus que nos lava dos pecados em que andávamos sem Cristo. Ele nos santifica e nos justifica: “E é o que alguns têm sido, mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1ªCo 6.11).
O Espírito Santo prepara o crente para a redenção, e permanece na sua vida, selando-o para a salvação: “Mas o que nos confirma convosco em Cristo e o que nos ungiu é Deus, o qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações” (1ªCo 1.21,22). “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória” (Ef 1.13,14). “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção” (Ef 4.30).
A pessoa que crê em Cristo e confessa Jesus como seu Salvador e Senhor, não continua mais nas suas iniquidades, porque o Espírito do Senhor, convence-o do pecado e leva-o a abandonar as velhas práticas: “Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado” (Jo 16.7-11).
A evidência de um salvo não está na aparência e na frequência à reuniões nos templos, mas na transformação do seu caráter: “Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” (Rm 6.10-13).
O crente deve servir a Cristo e não ao pecado: “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Rm 6.16). Renunciemos ao pecado, e sirvamos ao nosso Salvador Jesus: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).
