“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).
Morte significa separação. Existem três mortes: A morte espiritual, a morte física e a morte eterna. A morte espiritual é a separação de Deus por causa do pecado. O primeiro homem entrou em pecado no jardim do Éden: “E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais” (Gn 3.2,3).
Morte espiritual: “E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gn 6.6). Assim, todos morreram: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).
Esta morte pode ser revertida pela fé: “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus” (Rm 3.24-26).
Em Cristo somos vivificados: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Ef 2.1). Cada pessoa precisa receber Jesus: “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.4,5).
Deus restitui a vida eterna ao homem que crê no seu Filho Jesus Cristo: “Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos” (Rm 5.17-19).
A morte física é quando a nossa alma se separa do corpo carnal: “E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12.7). O cristão deixa seu corpo mortal, para viver eternamente com Cristo; não sofrerá a morte eterna: “Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2ªCo 5.8).
Morrer sem Cristo é viver sem Deus eternamente: “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo” (Ap 20.12-15). Creia!