Nos últimos anos, a produção de feno no Brasil tem crescido devido à conscientização dos produtores sobre a importância da suplementação volumosa dos animais durante a entressafra. No entanto, há um déficit na oferta de feno na época seca, levando alguns produtores a adotarem alternativas, como a irrigação, para produzir feno o ano todo, segundo João Silva, especialista agronômico da Netafim.
Em Pereira Barreto, Felipe Braga investiu na tecnologia de irrigação por gotejamento subterrâneo da Netafim em seu campo de Tifton 85, o que resultou em aumento tanto na produtividade quanto na qualidade do feno. Ele foca em feno de alta qualidade, utilizando irrigação e fertirrigação para obter feno “tipo A”, o que lhe garante um preço melhor de venda.
“No que diz respeito à produtividade, um bom manejo de água e nutrição, aliado às condições de temperatura e luminosidade da região, permite ao produtor realizar de 8 a 10 cortes por ano. Com a irrigação, o produtor tem a possibilidade de antecipar os cortes nos meses de setembro e outubro, quando a chuva ainda não se estabeleceu na região, e realizar mais cortes nos meses de abril e maio, época em que as chuvas se tornam mais escassas, mas ainda há condições de temperatura e luz que favorecem o desenvolvimento da forrageira”, afirma Silva.
Nos últimos anos, a produção de feno no Brasil tem crescido devido à conscientização dos produtores sobre a importância da suplementação volumosa dos animais durante a entressafra. No entanto, há um déficit na oferta de feno na época seca, levando alguns produtores a adotarem alternativas, como a irrigação, para produzir feno o ano todo. Em Pereira Barreto, Felipe Braga investiu na tecnologia de irrigação por gotejamento subterrâneo da Netafim em seu campo de Tifton 85, o que resultou em aumento tanto na produtividade quanto na qualidade do feno. Ele foca em feno de alta qualidade, utilizando irrigação e fertirrigação para obter feno “tipo A”, o que lhe garante um preço melhor de venda.