2020-05-29 13:57:45
Vejamos algumas obras da carne: “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus” (Gl 5.19-21).
Essas e muitas outras práticas ilícitas, injustas, são costumes, vícios e idolatrias, que cada indivíduo que crê em Jesus Cristo, precisa banir, abandonar, renunciar, rejeitar para poder ter um relacionamento e intimidade para com Deus e Jesus Cristo. Deus procura adoradores que o adorem em espírito e em verdade: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.23,24). Crucificar a carne é rejeitar o pecado!
As obras da carne bloqueiam o nosso relacionamento com Deus e a nossa entrada no Reino de do céu: “Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os afeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1ªCo 6.9,10).
Jesus ensinou que as impurezas são geradas no coração; cabe ao cristão, não praticar para não pecar: “Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem” (Mc 7.21-23). Quem se converte a Cristo, muda seu estilo de vida e abandona todo pecado. Isso não é religião, é crente em Cristo!
Tiago, irmão do Senhor, foi líder da igreja em Jerusalém; ensinou que o pecado é gerado no coração, quando sentimos desejos: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência” (Tg 1.14). O desejo é inevitável, mas a consumação ou não, depende da atitude da pessoa. A responsabilidade é de cada um: “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.15). Muitos estão afastados de Deus pelo pecado.
Caim sentiu inveja do seu irmão. Entretanto, dependia dele controlar! E a decisão foi matar o irmão, e assim consumou, dando luz ao pecado (Gn 4.7,8). Deus abençoe!
