23.8 C
Amambai
domingo, 22 de dezembro de 2024

O esfriamento do amor – Por Eloir Vieira

2018-02-23 13:55:00

Realmente, o amor já se esfriou! O que impera é o egoísmo, a avareza, a ganancia, a vaidade. Não se pensa mais na felicidade do outro, mas na sua própria felicidade. Não se pergunta mais se o outro está feliz; o que importa é que “eu seja feliz!” O próximo fica a Deus dará; o cônjuge não tem valor e é desprezados, ignorado; os filhos não obedecem aos pais e não cuidam deles na velhice e na doença; os pais não amam e não cuidam dos filhos como deveriam, na educação, nos bons costumes e assistências! Todo ser humano erra, mas o amor cura todas as coisas: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1ªPE 4.8).

Não é possível ter um amor verdadeiro para com Deus, se não amarmos o nosso próximo: “Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão”  (1ªJO 4.20,21).

A decadência moral cresce assustadoramente, e Deus julgará: “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem” (RM 1.28-32).

Deus não tolera injustiça: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça” (RM 1.18). “Portanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o coração insensato” (RM 1.21).

Não deixe o pecado congelar o seu coração, ame a Deus e ao seu irmão! “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1ªCO 13.4-7). Seja amável! Deus abençoe!

Leia também

Edição Digital

Jornal A Gazeta – Edição de 20 de dezembro de 2024

Clique aqui para acessar a edição digital do Jornal...

Enquete