2013-11-06 10:54:00
Mamom era considerado o deus das riquezas entre o povo Sírio. Um grande concorrente de Deus, o Senhor! Jesus disse que não podemos servir a Deus e a Mamom, porque se servimos um, desprezamos o outro. O desprezo é ódio e a dedicação é amor.
Mamom é um espírito atuante no mundo e tem levado pessoas à sua própria morte. Começa com a necessidade de poupar e acumular dinheiro e outros bens materiais para sua “segurança” e de sua família, “até aqui tudo bem”. Muitos gastam tempo e energia buscando formas de ganhar mais. Passam a vida planejando e executando projetos para aumentar seu capital; colocam sua confiança nas suas riquezas, mesmo sabendo que vão morrer e não poderão levar nada. Alguns não teem paz no lar; passam dias e noites com ansiedade, insônia, depressão; contraem câncer ou doença do coração.
A cobiça, a ganância, a avareza, são idolatrias (pecado), e faz com que a pessoa perca a sua salvação. Muitos, são levados pelo espírito de Mamom, a cometerem crimes para se enriquecerem: Assaltos, assassinatos e prostituições são alguns! O desejo de certas pessoas pelo dinheiro e por aquilo que este pode comprar é muito superior a seu comprometimento com Deus e com os assuntos espirituais. Preferem suicidar-se a se entregar a Jesus. O amor de Mamom traz maldição aos relacionamentos: Amizades, sociedades, casamentos e até a união entre cristãos são desfeitos: “Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1ªTM 6.10). A escolha é nossa! Servir a Jesus ou a Mamom. Disse Jesus Cristo: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância” (JO 10.10).
No mundo precisamos do dinheiro; mas devemos dedicar parte do que ganhamos, fazendo caridade aos necessitados: “Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele a caridade de Deus?” (1ªJO 3.17). A caridade ao irmão necessitado é obra da fé (TG 2.14-17). Vamos servir a Deus?
