2018-02-22 09:03:00
Em 2017 a despesa com a coleta e reciclagem do lixo, bem como o destino final dos resíduos lixo foi o que mais onerou os gastos da Semai. Com a receita de R$ 239,4 mil a prefeitura teve que gastar cerca de R$ 1 milhão da receita própria para bancar estes gastos que passou de R$ 1,2 milhão. Com o incremento do ICMS Ecológico para R$ 1,82 milhão em 2018, a Semai vai conseguir arcar com todo este custo, sem o auxílio de outras receitas próprias da prefeitura e ainda investir em novas ações.
Uma das propostas aprovadas para 2018, é o aumento de investimento na coleta e reciclagem do lixo, através da Coopercicla, que já está fazendo a distribuição de sacos de lixo especiais para a separação do lixo nas casas e vai passar de 60% a 100% de atendimento em toda a extensão urbana e aldeias indígenas. “Quanto mais investirmos na coleta e separação do lixo para reciclagem, menos gastos teremos com a destinação dos resíduos sólidos descartáveis que vão para uma empresa especializada em Dourados”, disse Luciney Bampi, presidente do CMMA.
Entre as campanhas e ações que serão desenvolvidas em 2018, estão a implantação de 2 projetos modelos de recuperação de erosão, que serão utilizados para o treinamento dos produtos rurais, campanhas e palestras de conscientização junto à população, criação de viveiro de mudas e colocação de placas em pontos estratégicos alertando sobre os cuidados com o meio ambiente. Todas estas ações além de contribuir para uma cidade mais limpa e mais consciente com o meio ambiente, somam pontos para garantir uma receita maior para 2019.